terça-feira, 24 de agosto de 2010

CAUSO V

Da oficina fomos direto para a loja de alarme pra finalmente instalá-lo. Deixei o carro lá e fui almoçar na casa da minha sogrinha. Voltei mais tarde pra buscar o Fuquinha. Cheguei lá e o instalador estava terminando de colar um adesivo rosa choque ridículo no vidro traseiro do Fuquinha! Fiquei puto. Mas não ia criar caso com aquilo, só perguntei quanto é que ele iria me pagar pra ficar fazendo propaganda com um adesivo rosa choque no meu carro! Ele fez um desconto e disse pra voltar na terça porque faltou uma peça do antifurto e o alarme estava funcionando bem... Voltei pra casa da minha sogra e depois eu e minha esposa levamos o Fuquinha pra casa pois tínhamos que ir pro aniversário de meu sobrinho (que fomos por segurança com o outro carro).

Domingo de manhã voltamos pra casa da sogrinha pra almoçar. Novamente, com a mão de Deus sobre nós, a um quarteirão e meio da casa da minha sogra, virei a esquina e o carro puuuuum. Deu um “peidão” rsrsrs e morreu. Foi a coisa mais esquisita. Apagou tudo, mas foi do nada. Achei muito esquisito. Parecia que a bateria tinha acabado totalmente do nada. Olhei o segredo, a trava carneiro e nada. Deixei o carro descer até a porta da casa da minha sogra. E lá veio meu sogro encher o saco. “E aí, o maestro chegou! Todo lugar que ele para tem concerto”.

Fiquei encucado com o negócio. Enquanto minha esposa tentava ligar pro “Pedrinho baterias” eu resolvi dar uma olhada na bateria. Retirei o banco e lá estava a bateria com o cabo soltinho. O cara que instalou o alarme não apertou o cabo. Ao passar nos muitos defeitos de asfalto pelo caminho o cabo soltou e o carro apagou. Encaixei o cabo e o Fuquinha ressuscitou. Estacionei o carro na garagem e apertei o cabo. Mais um dia de causo... Agora segunda feira levarei o carro no mecânico de confiança dos meus sogros pra fazer outra revisão.

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